26 agosto 2014

O PADRÃO DA MAESTRIA

A APARENTE UNIDADE INICIAL


No final de 2012, a Kundalini da Terra passou por um silencioso período de ativação.
Posicionada e acomodada na Cordilheira dos Andes, na América do Sul, retornava ao seu papel de provedora do planeta, fornecendo energia aos seres originais e enquanto “acendia”, lentamente, estava completamente protegida pelo aporte vindo do Cosmo.
Isso ocasionou um raro acontecimento: entre dezembro de 2012 e fevereiro de 2013 tivemos o presente de viver e habitar num planeta onde o nível de energia que nos sustentava não continha dualidade. Estivemos unificados por quase 2 meses e a próxima oportunidade de vivenciarmos isso será daqui a 13 mil anos.
Para compreendermos, inicialmente, como funcionam os Ciclos de desenvolvimento do planeta em termos de Unidade e polaridade de energia que nos sustenta, vamos imaginar que cada etapa corresponda a uma gigantesca placa de vidro.
A cada 13 mil anos, mais uma placa é colocada sobre a anterior. Quando “instalada” está perfeita, sem nenhuma rachadura, tão límpida que é possível que se veja a que está embaixo e com tanta nitidez, que nem parece que ela é nova – a impressão é que ainda estamos visualizando a antiga.
Porém, mesmo que estejamos vivendo sobre esta nova placa, a imediatamente anterior está cheia de fissuras; quando olhamos com atenção percebemos que é possível detectar até mesmo as fendas das placas mais velhas ainda, às vezes, em áreas sobrepostas, fortemente abaladas.
Mas como estas trincas aparecem?
No nível coletivo e falando especificamente dos ciclos e da energia que abastece o planeta, as rachaduras são provocadas pelo pensamento de divisão.
Como em qualquer processo que envolva grupos, as ideias partem de um ponto e começam   a influenciar o todo. O que antes era único e comum gera dúvida e com ela, a separação de simpatizantes “deste” ou “daquele” lado.
Até que o fio do tempo e da experiência conduza novamente a coletividade a um ponto de plena aceitação do fato que gerou a divisão, a “placa” do Ciclo fica rachada e na maioria das vezes não se unifica naquele período, cabendo a tarefa de corrigi-la, aos habitantes dos 13 mil anos seguintes.
Há “áreas da placa” tão frágeis que não devem nem ser focadas sem cuidado! Ciclo após Ciclo as rachaduras se multiplicam pois não há consenso, muito menos perspectiva de Unidade naquela situação.
Por isso, a expectativa relacionada à Transição levou alguns a se frustrarem. Achavam que, de um dia para o outro, o planeta estaria sem dualidade.
Obviamente, nem expectativa é algo que devamos acolher — porque também se trata de polaridade: “eu quero agora que algo aconteça no futuro” —, nem frustração é um sentimento alinhado com a Unidade, uma vez que contém a semente da dualidade em seu cerne, como se apenas de nós, dependesse a grande teia de acontecimentos cósmicos; então, nos separamos do Todo com nosso infantil senso de poder mal utilizado…
Alê Barello
No próximo artigo da série: A Correção Necessária
Origem: MOVIMENTO ERA DE CRISTAL
http://unaversidade.org/movimento/



VÍDEO: OS PLEIADIANOS-CONSELHO DOS NOVE:  "SOBRE O AMOR"  ( 11/05/2014)


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