29 agosto 2011

MENSAGEM DE SERAPHIS BEY PARA A HUMANIDADE

                                                           Imagem: www.existiremluz.com


                                     MENSAGEM DE SERAPHIS BEY  PARA A HUMANIDADE


                                                     Seraphis Bey – Mestre do Quarto-Raio


Caros Irmãos,

No desenvolvimento destas mensagens, fomos surpreendidos por algo muito importante e que não poderia ser ignorado. Passamos a receber informações canalizadas e assinadas por Seraphis Bey.

São mensagens que saem do terreno tradicional. Seraphis Bey é o Mestre do Quarto-Raio, Branco-Cristal, senhor da Fraternidade de Luxor e responsável pelo Templo Etérico da Ascensão. Um dos sete Mestres Ascensos da Grande Fraternidade Branca.

O coração abre abre portas que a razão não consegue. Em outras palavras, o coração é uma "chave mestra"....

Ficou evidente que a Ascensão está ligada não somente à nossa evolução espiritual, mas também ao que estamos fazendo na Terra.

Por que motivo Seraphis Bey agiria dessa forma? A resposta é simples: para passarmos por um processo de Ascensão, antes teremos de cumprir a nossa missão na Terra. Ninguém poderá passar por um Processo Iniciático de Ascensão se não revelar que está impregnado por um Amor Incondicional por toda a Humanidade e toda a Vida existente no Planeta.

Ascensão necessita de “ação”.

O texto falará por si mesmo.

Abraços Fraternos para todos,

Paulo R.C. Medeiros




“Amados Irmãos, Filhos do Sol,


Despertem de seu longo sono. Séculos já se passaram desde que os Filhos do Sol mergulharam no mais profundo recolhimento. A cultura dos Filhos do Sol precisa renascer em todo o Planeta e com todo o esplendor.

Não mais é possível prosseguir em um caminho que já está, de antemão, condenado a um triste fim, a um impasse cruel e sem solução. Tudo na Terra está morrendo em razão das atividades humanas. Há uma total cegueira para a grande realidade da Vida.

O Caminho percorrido pela Humanidade está repleto de erros que poderão trazer graves consequências em breve. O despertar dos Filhos do Sol poderá trazer um novo sopro de Vida, renovação e esperança a um planeta que está morrendo aos poucos. A cada dia que passa, mais uma parte da Vida se esvai e se extingue para sempre. O ser humano, no entanto, não percebe que a vida que se extingue é, também, parte dele mesmo...

Contudo, ainda há tempo para salvar o Planeta Terra. Mas é necessário o urgente despertar coletivo dos Filhos do Sol, trazendo à tona os preciosos legados das culturas ancestrais e, com isso, um novo comportamento ético e moral que abranja a Vida em toda a sua amplitude.

É um grande erro pensar que só se deve salvar a Humanidade, pois o Planeta encontraria o seu próprio caminho. Este é um argumento de natureza egoísta e profundamente antropocêntrico.

A Terra, a Sagrada Mãe Terra, deve ser preservada para a Vida, independentemente da própria Humanidade. Se a Humanidade não conseguir sobreviver, o Grande Espírito conhecido por “Gaia” certamente já terá perecido antes. Se “Gaia” desaparecer, existe a possibilidade de não poder renascer.

Não se trata de retornar às condições sociais de séculos atrás e nem mesmo isso seria possível sem que ocorresse um processo de involução, mas o reconhecimento de que os povos ancestrais detinham um tipo de conhecimento e ligação com a Terra que poderiam, hoje, evitar que o mundo se perca em meio às suas próprias contradições.

É um conhecimento que foi perdido pela cultura ocidental, mas que muito ainda permanece vivo em algumas comunidades ancestrais que restaram.

Enquanto os seres humanos não compreenderem que tudo o que existe na Terra é fruto do Criação Divina, Sagrada em sua essência, estarão todos sob sérios riscos.

O mundo ocidental, cuja cultura espalhou-se pelo planeta inteiro, destruiu muitas culturas milenares e causou imensos estragos ambientais, tem pouco tempo para reverter esse terrível quadro. Se os acontecimentos prosseguirem da mesma forma por mais alguns anos, ainda no espaço temporal desta geração, não haverá mais possibilidade de qualquer reversão. A Humanidade, então, prosseguirá por sua própria conta e risco.

Não é necessário um cataclismo cósmico para causar grandes problemas planetários. O próprio ser humano está sendo o maior causador dos problemas. Assim, parem com as preocupações assustadoras e paralisantes quanto ao que poderá acontecer em 2012 e passem à urgente reconstrução de si mesmos e de seu próprio mundo. Quem já tem a Luz no coração sabe que está amparado pela Espiritualidade e nada tem a temer.

Essa é a grande responsabilidade de cada ser humano, a parte que lhes cabe e que é possível. Ainda há tempo e possibilidades para isso, mas os prazos estão ficando cada vez mais curtos e as janelas de oportunidade ficando cada vez mais raras.

Muitas providências devem ser tomadas para que o despertar coletivo dos Filhos do Sol ocorra. Mas este começa no plano individual, um de cada vez, até que sejam milhões. É a chamada “massa crítica”, aquela que não pode ser detida por ninguém.

Insistimos, pois, que cada ser humano é um Filho do Sol, mas que essa condição física e espiritual depende de uma abertura consciencial, da compreensão e aceitação do que se “é” e do que deve ser cumprido durante a existência na Terra.

Quando alguém desperta, tudo muda. Antes, o indivíduo somente sabe; depois, passa a compreender. Antes, ele só vê; depois, passa a enxergar. Antes, ele só conceitua e toca; depois, passa a sentir. Antes, ele somente sobrevive e pensa estar vivendo; depois, começa a verdadeira vida na Terra.

Cada uma dessas pessoas despertas passará a exigir novos comportamentos éticos em todas as esferas da atividade humana. Mas cada uma dessas pessoas deverá tornar-se num exemplo a ser seguido, um instrutor presente na vida de todas as demais que ainda se encontrem longe do caminho verdadeiro. Em outras palavras, um Trabalhador da Luz e a serviço da Luz.

Ninguém deve despertar somente para si mesmo e para tratar apenas de seu próprio caminho de ascensão. Desperta-se para cumprir uma missão, e esta sempre envolve muitas outras pessoas e um compromisso com a Terra, este maravilhoso ser cósmico que orbita ao redor do Sol.

Ascensão é sinônimo de muito trabalho e cada ser humano que desperte deve tornar-se um obreiro da civilização do futuro. Este foi o caminho de todos os Mestres Ascensos. Não há outra forma de ascender espiritualmente.

Ascensão necessita de “ação”.

Mas há uma diferença nos dias de hoje. A vibração que envolve toda a Terra faz com que tudo ocorra de forma mais rápida e as pessoas podem ter o privilégio de “viver muitas vidas em uma só existência”. O conhecimento para isso está ao alcance de todos. Portanto, não percam mais um segundo sequer do precioso tempo que lhes foi concedido pela Espiritualidade para cuidarem de sua própria evolução pessoal.

A Ascensão será o resultado do conhecimento adquirido, do grau de sabedoria alcançado, do trabalho exercido em prol da Humanidade e de toda a vida planetária. Mas tudo deverá ser temperado com a poderosa força do Amor Incondicional, por tudo e por todos, e fidelidade à Alta Espiritualidade. Cada Filho do Sol deverá transformar-se em um “pequeno Sol”, perene fonte de Luz para todos à sua volta.

Muitos são os tesouros que a Alta Espiritualidade pode entregar a cada ser em processo de evolução, mas estes jamais podem ser retidos para o benefício de um só indivíduo. Qualquer energia retida gera um grande potencial que pode explodir como um raio a qualquer momento.

Assim, fraternidade, solidariedade e compaixão devem fazer-se presentes a cada passo na vida de um Filho do Sol. É a energia espiritual, transmutada em sentimento, que se distribui para o mundo...

“Transformar o chumbo em ouro
E o ódio em perdão.
A tristeza em alegria,
Conhecimento em ação.”

Toda a Vida está sofrendo. Os seres humanos, indiferentes à angústia e sofrimento que acontece diante de seus próprios olhos, prosseguem em sua cega trajetória. Os animais e vegetais têm o seu próprio caminho de evolutivo. Não pode a Humanidade envolvê-los em seus próprios problemas e justificar a devastação que ocorre todo o Planeta como algo que eles devam passar como natural e fazendo parte de um processo de ascensão. No momento, a Humanidade deve tratá-los como irmãos menores, frágeis, indefesos e totalmente à mercê dos atuais acontecimentos.

Reflitam quanto a isso, pois o processo de Ascensão coletiva da Humanidade depende, em grande parte, da solução desse terrível aspecto. Os animais e vegetais não estão desaparecendo devido a uma Ascensão desses dois reinos. Estão desaparecendo porque a Humanidade está extinguindo a todos. Pela lógica evolucionista, eles teriam uma longa trajetória a ser percorrida. Os seres humanos estão simplesmente cortando essa possibilidade.

Mas existe um Plano Cósmico, um Projeto Divino para a Terra, que exigirá, em razão dos atuais rumos da Humanidade, um sério ajuste. Alguns chamariam a isso de carma. Não importa a denominação, mas o resultado final: a Humanidade será chamada a prestar contas do que fez ou deixou de fazer.

Despertem para a Vida Espiritual e tudo ficará claro e perfeitamente compreensível. Seus erros ficarão evidentes, mas também terão acesso às grandes possibilidades que aguardam a todos no futuro.

Esqueçam os erros do passado, individuais ou coletivos, libertem-se dos grilhões gerados ao longo de muitos séculos que impedem a evolução coletiva da Humanidade. O passado é tão somente uma referência, mas as suas raízes, físicas e espirituais, devem estar voltadas para o futuro e para a esperança.

Avancem cientificamente e inventem novas tecnologias, mas não permitam que elas sejam o “fim”, mas apenas os “meios” instrumentais e necessários para a evolução da Humanidade, além de serem a porta de acesso a uma vida digna e melhor para todos. Compreendam, de uma vez por todas, que o verdadeiro desenvolvimento está no âmago do coração humano e em nenhum outro lugar.

Criem novas instituições que correspondam, verdadeiramente, ao ao grande Projeto Divino para a Terra. Transformem tudo o que for possível em algo melhor, mais justo, mais solidário. Mais humano. Ainda há muito sofrimento e dor na Terra que precisam ser extirpados, mas serão necessárias novas estruturas sociais e econômicas. Não tenham medo da reação do mundo, pois, mais cedo ou mais tarde, todos compreenderão o quanto estavam afastados da verdade e para ela terão de retornar.

O mundo atravessa um período de grande ilusão. Uma dessas ilusões é a do progresso material ilimitado, que provoca, a exemplo das guerras, uma permanente competição entre todos os povos. Acrescente-se que a maior parte da Humanidade fica longe dos benefícios dessa competição.

Se derem condições ao agravamento dessa confusa e complicada fase da trajetória humana, todos irão de encontro ao “muro da verdade”, o ponto além do qual ninguém passará e contra o qual, em algum momento no futuro próximo, todos baterão de frente.

O que poderá acontecer nesse crucial e terrível momento – o “muro da verdade”- deve ser objeto de muita reflexão por parte de todos aqueles que, hoje, definem o destino do mundo. Sobre os seus ombros pesa muito mais do que podem imaginar. O orgulho, porém, impede que o véu da ilusão abra-se à frente de todos e revele o tamanho do problema que a Humanidade está criando para si mesma.

AMÉRICA DO SOL

Considerem, a partir de agora, um novo conceito:

AMÉRICA DO SOL. Apenas uma letra o diferencia de “América do Sul”, mas um universo conceitual e Sagrado está por trás dessa simples troca de letra. Reflitam quanto ao que isso significa. A civilização do futuro, tão sonhada por todos, poderá surgir aqui mesmo, onde muitos já estão vivendo.
O renascimento das Culturas Solares faz parte de um planejamento cósmico e espiritual ainda fora do alcance da compreensão humana. Em razão do estágio alcançado pela Humanidade, quando implantado deverá perdurar até que um outro planejamento, de maior amplitude e significado, de natureza cósmica, o supere.






A AMÉRICA DO SOL será o local de encontro de todas as Tradições Solares, ancestrais ou não. O grande encontro entre Aton e Inti, entre o Deus dos cristãos e o Deus dos habitantes pré-colombianos, entre a espiritualidade tradicional e aquela que já está surgindo neste Terceiro Milênio.

Ocorrerá uma fusão harmônica de conceitos ocidentais e orientais, originários e contemporâneos, religiosos e espirituais, filosóficos e científicos. No passado, tais encontros terminavam em guerras e extermínios, causa de profundos ressentimentos até os dias de hoje. Agora, o encontro deverá acontecer em meio à paz e harmonia, com a aceitação das diferenças e integração dos pontos em comum.

A Cultura Solar, que muitos ainda não conseguem compreender, apesar de todos serem “Filhos do Sol”, está ligada ao conceito de que a Terra é o verdadeiro “o “Grande Templo”, muito embora os templos tradicionais sejam pontos de concentração de energia espiritual e assim devam prosseguir.

Na AMÉRICA DO SOL surgirá uma nova cultura que permitirá à Humanidade ter condições de prosseguir em sua jornada para o futuro. Essa nova cultura não servirá apenas para o século XXI, mas para todo o Terceiro Milênio.

É cedo ainda para discutirmos acerca do que virá mais tarde, pois o degrau a ser escalado está bem diante de cada ser humano. Embora exija apenas um passo, o esforço coletivo que envolverá bilhões de pessoas é um desafio que exige a ação centrada no momento atual.

Um passo de cada vez...

A “Grande Invocação” deverá ser a prece mais lembrada por todos aqueles que compreenderem a grande missão espiritual que cabe a cada ser humano. Nela, há tudo o que é necessário para que a Humanidade traga os Céus para a Terra, o que significa a criação da civilização do futuro.

Em poucas e simples estrofes, compreensíveis para qualquer um, a Humanidade pode encontrar o rumo a ser seguido. Observem a última estrofe da Grande Invocação. As três primeiras estrofes invocam a presença da Luz Espiritual na Terra, mas a última estrofe revela o compromisso da Humanidade.

“Do centro a que chamamos a raça humana,
Cumpra-se o plano de Amor e Luz;
E que ele vede a porta onde mora o mal.”


Fiquem em Paz.

Seraphis Bey”

Canalização de Seraphis Bey – Por Paulo R. C. Medeiros
06/08/2011 – 11:30 hs - Em Brasília/DF








                                                              

12 agosto 2011

A PEQUENA ALMA


 

Era uma vez, em tempo nenhum, uma Pequena Alma que disse a Deus:- Eu sei quem sou! E Deus disse:- Que bom! Quem és tu? E a Pequena Alma gritou:- Eu sou Luz e Deus sorriu.- É isso mesmo! - exclamou Deus. Tu és Luz! A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir.- Uauu, isto é mesmo bom! - disse a Pequena Alma. Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus ( o que não é má ideia para qualquer alma que queira ser Quem Realmente É ) e disse:- Olá Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo?E Deus disse:- Quer dizer que queres ser Quem já És?- Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! - respondeu a pequena Alma.- Mas tu já és Luz - repetiu Deus, sorrindo outra vez.- Sim, mas quero senti-lo! - gritou a Pequena Alma.- Bem, acho que já era de esperar. Tu sempre foste aventureira - disse Deus com uma risada. Depois a sua expressão mudou.- Há só uma coisa...- O quê? - perguntou a Pequena Alma.- Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és; por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas.- Hã? - disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.- Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá, sem dúvida. Tu e mais milhões, ziliões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria o Sol sem vocês. “Não seria um sol sem uma das suas velas... e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E no entanto, como podes conhecer-te como a Luz, quando estás no meio da Luz? - eis a questão”.- Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! - disse a Pequena Alma, mais animada.Deus sorriu novamente.- Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão - disse Deus.- O que é a escuridão? perguntou a Pequena Alma.- É aquilo que tu não és - replicou Deus.- Eu vou ter medo do escuro? - choramingou a Pequena Alma.- Só se o escolheres. Na verdade não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos a inventar tudo. Estamos a fingir.- Ah! - disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor.
Depois Deus explicou que, para se experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exactamente o oposto.- É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é – disse Deus. Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E por isso, - continuou Deus - quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão.“Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!”- Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? - perguntou a Pequena Alma.- Claro! - Deus riu-se. Claro que podes! Mas lembra-te de que “especial” não quer dizer “melhor”! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos esqueceram-se disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!- Uau! - disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando.Posso ser tão especial quanto quiser!- Sim, e podes começar agora mesmo - disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma - Que parte de especial é que queres ser?- Que parte de especial? - repetiu a Pequena Alma. Não estou a perceber…- Bem, - explicou Deus - ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes:É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente.Conheces alguma outra maneira de ser especial?A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento.- Conheço imensas maneiras de ser especial! - exclamou a Pequena AlmaÉ especial ser prestável. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros.- Sim! - concordou Deus. E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de.- Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! - proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. Quero ser a parte de especial chamada “perdão”. Não é ser especial alguém que perdoa?- Ah, sim, isso é muito especial - assegurou Deus à Pequena Alma.- Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim - disse a Pequena Alma.- Bom, mas há uma coisa que devias saber — disse Deus.A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente. Parecia haver sempre alguma complicação.- O que é? - suspirou a Pequena Alma.- Não há ninguém a quem perdoar.- Ninguém? A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.- Ninguém! - repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta!Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que se tinha aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados, de todo o Reino, porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava a ter uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles estavam a dizer.Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar: Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a sua Luz brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.- Então, perdoar quem? – perguntou Deus.- Bem, isto não vai ter piada nenhuma! - resmungou a Pequena Alma . Eu queria experimentar-me como Aquela que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial.
E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste.Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse:- Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te - disse a Alma Amiga.Vais? - a Pequena Alma animou-se. Mas o que é que tu podes fazer?- Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!- Podes?- Claro! - disse a Alma Amiga, alegremente. Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.- Mas porquê? Porque é que farias isso? - perguntou a Pequena Alma. Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti!O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que é que te levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?- É simples - disse a Alma Amiga. Faço-o porque te amo.A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.- Não fiques tão espantada - disse a Alma Amiga .Tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançámos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançámos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincámos juntas através de todo o tempo e em muitos sítios. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o Feminino, o Bom e o Mau. Fomos ambas a vítima e o vilão. Encontrámo-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exacta e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos.E assim, - a Alma Amiga explicou mais um bocadinho - eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a “má”, desta vez.Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa.- Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? - perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.- Oh, havemos de pensar nalguma coisa - respondeu a Alma Amiga, piscando o olho.Então a Alma Amiga pareceu ficar séria, e disse numa voz mais calma: Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes?- Sobre o quê? - perguntou a Pequena Alma.- Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não muito boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E por isso, só te peço um favor em troca.- Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres! - exclamou a Pequena Alma. E começou a dançar e a cantar: Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar!Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.- O que é? - perguntou a Pequena Alma. O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!- Claro que esta Alma Amiga é um anjo! - interrompeu Deus, - são todas! Lembra-te sempre: Não te enviei senão anjos.E então a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga.- O que é que posso fazer por ti?- No momento em que eu te atacar e atingir, - respondeu a Alma Amiga – no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...- Sim? - interrompeu a Pequena Alma. Sim?A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.- Lembra-te de Quem Realmente Sou.- Oh, não me hei-de esquecer! - gritou a Pequena Alma. Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.- Que bom - disse a Alma Amiga - porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que eu própria me vou esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar às duas Quem Somos.- Não vamos, não! - prometeu outra vez a Pequena Alma. Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva – a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.
E assim o acordo foi feito.E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão.E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível.E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza - principalmente se trouxesse tristeza - a Pequena Alma pensava no que Deus lhe tinha dito:
Lembra-te sempre - Deus aqui tinha sorrido - não te enviei senão anjos."


Neale Donald Walsch

09 agosto 2011

OS MALES DO MUNDO




Diálogo extraído do livro “Conversando com Deus” – Volume I



P.:  Por que o mundo se encontra nas condições atuais?

R.:  De todas as perguntas que o homem já fez a Mim, essa é a que fez mais vezes, desde o início dos tempos. Desde o primeiro momento vocês quiseram saber:  por que tem de ser assim?

A forma clássica de fazê-la geralmente é algo como: se Deus é perfeito e ama a todos, por que criaria as pestes e a fome, as guerras e doenças, os terremotos, tornados, furacões e todos os desastres naturais, as grandes desilusões pessoais e calamidades mundiais?
A resposta para essa pergunta está no maior mistério do Universo e no significado mais importante da vida.
Eu não demonstro a Minha bondade criando apenas o que chamam de perfeição ao seu redor. Não demonstro o Meu amor sem permitir-lhes demonstrar o seu.

Como já expliquei, não se pode demonstrar amor enquanto não se demonstra o não-amor. Uma coisa não pode existir sem o seu oposto, exceto na esfera do Absoluto. Porém, essa esfera não foi suficiente para vocês ou para Mim. Eu existia lá, na eternidade, que é de onde vocês também vieram.

No Absoluto não existe experiência, há apenas conhecimento. O conhecimento é um estado divino, mas a maior alegria está em ser. Só se consegue ser depois da experiência. A evolução é esta: conhecimento, experiência, ser. Essa é a Santíssima Trindade, que é Deus.

Deus-Pai é conhecimento, o pai de todo o saber, o criador de todas as experiências, porque não se pode experimentar aquilo que não se conhece.

Deus-Filho é experiência, a encarnação de tudo que o Pai sabe sobre Ele Mesmo, porque não se pode ser o que não se experimentou.

Deus-Espírito Santo é ser, a desencarnação de tudo que o Filho experimentou Dele Mesmo: o simples e belo ato de ser, possível apenas através da lembrança do conhecimento e da experiência

Esse simples ato de ser é beatitude celeste. É um estado de Deus, depois de conhecer e experimentar a Ele mesmo. É aquilo pelo que Deus ansiou no início.
É claro que você já passou do ponto em que Eu precisaria explicar-lhe que as descrições de pai e filho não têm nada a ver com gênero. Uso aqui a linguagem pictórica de seus livros sagrados mais recentes. Muito antes, os escritos sagrados colocaram essa metáfora em um contexto mãe-filha. Nenhum deles está correto. 

Sua mente pode entender melhor o relacionamento como criador-criatura, ou o-que-dá-origem-a, e o-que-se-origina. Acrescentar a terceira parte da Trindade produz esse relacionamento: o que dá origem a/  o que se origina/   o que é.
Essa realidade trina é a “assinatura” de Deus, o modelo divino. O três-em-um é encontrado em toda a parte nas esferas do sublime. Vocês não podem escapar disso ao lidarem com questões relativas a tempo e espaço. Deus é consciência, ou qualquer um dos relacionamentos superiores. Por outro lado, não encontrarão a Verdade Trina em nenhum dos relacionamentos inferiores da vida.

A Verdade Trina é reconhecida nos relacionamentos superiores da vida por todos que os têm. Alguns de seus religiosos descreveram a Verdade Trina como Pai, Filho e Espírito Santo. Alguns de seus psiquiatras usam os termos id, ego e superego . Alguns de seus espiritualistas dizem energia, matéria e espaço celeste. Alguns de seus filósofos dizem que uma coisa só é verdadeira quando o é em pensamentos, palavras e atos. Quando discutem o tempo, vocês falam apenas de três tempos: passado, presente e futuro. De igual modo, há três momentos em sua percepção: antes, agora e depois. Em termos de relacionamentos espaciais, considerando os  pontos no Universo ou vários pontos em seu próprio espaço, vocês reconhecem aqui, lá e o espaço no meio.

Em termos de relacionamentos inferiores, vocês não reconhecem o espaço “no meio”. Isso ocorre porque esses relacionamentos são sempre díades, enquanto os relacionamentos da esfera superior são sempre tríades. Portanto, há esquerda e direita, em cima e embaixo, grande e pequeno, rápido e lento, quente e frio e a maior díade já criada: homem e mulher. Não há nada no meio dessas díades. Uma coisa é uma coisa ou a outra, ou alguma versão mais ou menos usada em relação a uma dessas polaridades.

Dentro da esfera dos relacionamentos inferiores, nada pode existir sem uma conceitualização de seu oposto. A maior parte das suas experiências diárias se baseia nessa realidade.

Dentro da esfera dos relacionamentos sublimes, nada que existe tem um oposto. Tudo É um, e progride de um para o outro em um ciclo interminável.

O tempo é uma esfera sublime, na qual o que vocês chamam de passado, presente e futuro existem inter-relacionalmente. Isto é, não são opostos, mas sim partes do mesmo todo; desenvolvimentos da mesma idéia; ciclos da mesma energia; aspectos da mesma Verdade Imutável. Se vocês concluírem disso que passado, presente e futuro existem um de cada vez e ao mesmo “tempo”, estarão certos.

O mundo se encontra nas condições atuais porque não poderia ser de outro modo e ainda assim existir na esfera inferior da materialidade. Terremotos e furacões, enchentes e tornados e outras calamidades que vocês chamam de desastres naturais são apenas movimentos dos elementos de uma polaridade para a outra. Todo o ciclo de nascimento e morte é parte desse movimento. Esses são os ritmos da vida, e tudo na esfera inferior está sujeito a eles, porque a vida em si é um ritmo. É uma onda, uma vibração, uma palpitação no próprio coração do Tudo Que É.

A doença e o mal-estar são os opostos da saúde e do bem-estar, e se manifestam em sua realidade obedecendo às suas ordens. Vocês não podem adoecer sem provocar a doença em algum nível, e podem ficar sadios de novo em um instante, simplesmente decidindo por isso. As grandes desilusões pessoais são reações escolhidas, e as calamidades mundiais são o resultado da consciência mundial.

Sua pergunta supõe que Eu escolho esses eventos, que é a Minha vontade e o Meu desejo que aconteçam. Contudo, Eu não desejo que esses desastres naturais aconteçam, apenas observo vocês ocasionando-os. E não faço nada para impedi-los, porque isso seria contrariar a sua vontade, o que, por sua vez, os privaria da experiência de Deus, que é a experiência que vocês e Eu escolhemos juntos.

Logo, não condene tudo que chamaria de ruim no mundo. Em vez disso, pergunte-se o que considerou ruim e o que deseja fazer para mudá-lo.
Pergunte a si mesmo: “ Que parte do meu Eu desejo agora experimentar diante dessa calamidade? Que aspecto do ser devo fazer aparecer?”   Porque toda a vida existe como um instrumento de sua própria criação, e todos os seus eventos meramente se apresentam como oportunidades para você decidir e ser Quem É.

Isso é verdadeiro para todas as almas; assim sendo, você vê que não há vítimas no Universo, apenas criadores. Todos os Mestres que nasceram neste planeta sabiam disso. É por esse motivo que nenhum deles se imaginava vitimizado, embora muitos  literalmente tenham sido crucificados.

Cada alma é um Mestre, embora algumas almas não se lembrem de suas origens ou heranças. Todavia, cada qual cria a situação e condição para o seu objetivo mais elevado e a sua lembrança mais rápida -  em cada momento chamado de agora.

Então não julgue o caminho cármico trilhado por outra pessoa. Não sinta inveja do sucesso e nem pena do fracasso, porque não sabe o que é sucesso ou fracasso na avaliação da alma. Não diga que algo é uma calamidade ou um evento feliz até decidir ou testemunhar,  qual é seu objetivo. Pois, a morte é uma calamidade se salvar a vida de milhares de pessoas?  E a vida é um evento feliz se só causar sofrimento? Não deve julgar nem mesmo isso. Guarde sempre para si mesmo as suas opiniões, e deixe os outros fazerem o mesmo.

Isso não significa ignorar um pedido de ajuda, ou a ânsia de sua própria alma de trabalhar visando a mudança de alguma situação ou condição. Significa evitar rótulos e julgamentos enquanto faz o que quer que seja. Porque todas as situações são uma dádiva, e cada experiência é um tesouro oculto.


03 agosto 2011

O BEM E O MAL




Com tantos males que vemos ao nosso redor e sentimos em nossa própria pele, vivemos nos perguntando onde estaria o Amor, o Respeito, a Solidariedade e, mais que tudo, onde estaria DEUS, que não nos “salva” , não nos “liberta”, não responde às nossas orações?

Será que Ele está muito “ocupado” tentando resolver outros problemas mais importantes? Ou será que o “Mal”, que recebe tantos codinomes, ou seja: satanás, belzebu, demônio, está aí com poderes maiores que o próprio Criador, influenciando e insuflando os homens a agirem contra sua própria natureza?

Esta é uma visão muito simplista da Realidade Maior, uma visão que vem demonstrar a total falta de responsabilidade do próprio ser humano  em assumir seus atos, jogando a culpa numa entidade  fora de si mesmo.

Como acreditar que Deus, o Criador deste Universo maravilhoso, Criador tanto do macro quanto do microcosmo, evidenciado pela perfeição do nosso corpo e de toda a natureza deste planeta, esse Deus que é Absoluto, Indivisível, Onipotente e Onipresente iria criar ou permitir que uma entidade do mal, oposto a tudo que Dele emana, tivesse livre acesso à mente humana? 
 
Na verdade, o bem e o mal não vem de fora mas  existe dentro de nós mesmos. Deus, num momento de grande Amor, criou cada um de nós como um segmento de si mesmo, com a finalidade de Se experimentar e Se conhecer através de nossas experiências. A esse segmento denominamos “centelha divina” ou “espírito” , que carregamos pela eternidade. Antes mesmo de nascermos, escolhemos a família, cidade, país e o tipo de corpo que teremos para vivermos as experiências necessárias para nossa própria evolução e daqueles com quem nos relacionarmos durante toda nossa vida.  E faz parte do corpo emocional, o  ego, que seria o “culpado” da maior parte de  nossos males, uma vez que, como o próprio nome indica, é egoísta. É através das ações geradas pelo ego que sentimos as dores da alma, tais como: o ciúme, a raiva, o ódio, a inveja, a ganância.

É claro que o ego é necessário para nossa sobrevivência neste planeta, uma vez que ele é o centro da personalidade que compartilha com a realidade e é influenciada por forças sociais. O ego modifica o comportamento, pelo inconsciente compromisso entre o instinto primitivo e o consciente e serve como mediador entre o impulso inconsciente e os procedimentos pessoal e social. Assim sendo, ele é muito importante nesta nossa trajetória, porém, nos dias de hoje, cada vez mais o ego se manifesta e está em constante luta contra nosso “Eu Divino”, querendo estar sempre no poder, quando o correto seria o contrário. 

Conforme palavras de Jesus: “Vá-te retro, satanás”,  fica claro que Sua centelha divina ordenava ao ego ( satanás )  que ficasse atrás, isto é, não ordenava que o ego fosse destituído mas sim que deixasse o poder para o Eu Divino.

Assim, quando cada ser humano permitir que o Eu Divino oriente sua vida, verá que todos os males deste mundo acabarão, pois, todos serão respeitados, amados. Não haverá mais fome pois o alimento será repartido igualmente, não haverá grandes riquezas nas mãos de poucos, não haverá doenças, pois todos se sentirão felizes e amparados.
Não haverá necessidade de prisões nem de pessoas exercendo o poder, pois a consciência de cada um lhes dirá como agir em prol de uma sociedade unida e feliz.
Não teremos mais divisões de estados e países, pois a idéia de ”meu” e “teu” será extinta,  somente vigorando a política do “nosso”.

Tenhamos, pois,  em mente, que o bem está aí bem pertinho do nosso coração, é só deixarmos que nosso Eu Divino tome conta de nossos pensamentos e ações.
Para Deus, não existe “Bem” e “Mal”, que são apenas nomes que nós, humanos damos ao que nos acontece, porque Deus não julga e, para Ele, tudo está CERTO, pois tudo é Sua Criação. Ele nos deu o livre arbítrio e nos respeita pelas escolhas que fazemos, não nos impedindo de trilhar o caminho que nos fará sofrer ou ser felizes                    ( dependendo do nosso conceito! ).

A maior prova de Amor de Deus para Seus filhos é desejar prá nós o que mais ansiamos.

Namastê 
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