A CIÊNCIA CONCENTRA-SE NA "LUZ INTERIOR" COMO O CURADOR DEFINITIVO
12/01/2015
(Por Christina Sarich)
Você acha a sua psique suficiente para prever o futuro da sua saúde? A
maioria das pessoas responderia: ‘claro que não’, mas com a nova
ciência chamada biontologia, podemos literalmente medir a luz armazenada
em nosso DNA e determinar nosso provável estado de bem-estar e
vitalidade.
Se ter um ‘corpo de luz’ parece-lhe tolice, você pode reconsiderar
isso depois de ler o que segue. De acordo com os cientistas, como Alfred
Fritz-Popp e Pjotr Garjajev, juntamente aos físicos que estudaram
medicina, como Johan Boswinkle, biofótons são a ‘luz’ que exalamos de
nossos corpos em níveis muito fracos, que estão um pouco além do
espectro visível. Eles são, de fato, o nível de força da organização
sub-quark de toda vida – animal, vegetal e humana igualmente. Precedem
qualquer reação bioquímica do corpo.
“Nos modelos clássicos de química e física, a luz é emitida quando um
eléctron é ‘excitado’ para um estado energético superior e então cai de
volta para um estado energético inferior, o que acontece a qualquer
momento em que uma reação química ocorre. Tradicionalmente, a biologia e
a medicina concentraram-se nas reações bioquímicas entre proteínas, DNA
e outras moléculas dentro das células. Todavia, um biofóton é sempre
emitido antes de cada reação bioquímica”.
Um mecanismo que procedeu da ciência biontológica, um escâner
biofotônico, já provou ser muito útil. O escâner é essencialmente um
modo de medir a luz do seu próprio DNA, e pode determinar a sua saúde
futura. Ao enviar um laser para a palma de sua mão, o dispositivo mede
os pigmentos carotenoides em suas células. O laser pode determinar se
você está se alimentando como deveria, ou se o seu estilo de vida apoia a
sua boa saúde em geral. Esse é um dos primeiros usos médicos para o
escâner, mas há maneiras mais ousadas que a ciência dos biofótons pode
ajudar-nos.
Existem outros estudos conduzidos recentemente pelos cientistas que
demonstraram que os seres humanos são ‘seres de luz’. Os cientistas
foram capazes de utilizar esse conhecimento para objetivos práticos, e
até foram capazes de alterar a comunicação neural nos cérebros de ratos,
ao utilizar a energia biofotônica, e tornar mais saudáveis as células
vermelhas do sangue humano. Há múltiplas possibilidades para a
utilização dessa tecnologia, inclusive ampliar a agricultura saudável e
mesmo manter frescos por mais tempo os alimentos, sem ter que recorrer
ao uso de antibióticos e conservantes. Mais importante, podemos
consertar as nossas próprias células danificadas pela má alimentação,
ambiente tóxico e alimentos contaminados.
A ciência é recente e bastante diferente de qualquer coisa a que
estamos acostumados, mas talvez cresça com sucesso e prove ser útil à
medida que o tempo passar.
Direitos Autorais:
Christina Sarich
Tradução de Ivete Brito – adavai@me.com – www.adavaiwordpress.com