28 maio 2015

O LADO ESCURO DA LUA
TERCEIRA PARTE


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OS ASTRONAUTAS SABEM
A conquista da Lua, em 20 de julho de 1969, foi a natural conclusão de um programa norte‐americano iniciado em maio de 1961, com o objetivo de ultrapassar a supremacia da URSS no espaço. Mas analisando agora a História, descobrimos etapas tecnológicas que tornaram possível a tão almejada conquista de nosso satélite, na realidade iniciada ainda antes de 1961, que só foi atingida por meio de dois programas anteriores da National Aeronautics and Space Administration (NASA)Mercury e Gemini. O projeto Mercury foi a primeira tentativa de se testar sistemas e tecnologias espaciais capazes de transportar um astronauta por vez ao espaço. Através dele, John Glenn, Scott Carpenter e até mesmo Gordon Cooper tiveram a possibilidade de encontrar naves extraterrestres em órbita da Terra, sendo auxiliados por ETs em suas missões. Já o projeto Gemini, iniciou‐se em 1964 e contava com cápsulas que podiam hospedar dois astronautas. E foi logo após o lançamento daGemini 1 que as telas dos radares da NASA registraram um fato enigmático. Quatro objetos desconhecidos se aproximaram da espaçonave – dois acima, um abaixo e um em sua retaguarda. Conservaram esta posição por uma órbita inteira, ao fim da qual mudaram impressionantemente sua rota e partiram. A notícia foi publicada no jornal True, em janeiro de 1965.
O QUE A NASA NÃO QUER QUE VOCÊ SAIBA ASSISTA O VÍDEO IMPERDÍVEL
A missão Gemini 1, na verdade, era um vôo de teste, sem tripulação a bordo. Mas quando astronautas realizaram outros voos do mesmo programa, meses depois, muitos tiveram contatos com ETs no espaço, mas somente alguns deles tiveram coragem de falar a respeito. A maioria preferiu aderir à férrea conspiração do silêncio imposta pela NASA. Afinal, tais homens eram de origem militar, ainda que isso não os isente da responsabilidade de informar seus semelhantes sobre uma verdade que pertence a toda a Humanidade. Em junho de 1965, os astronautas norte‐americanos Edward White e James McDivitt, a bordo da Gemini 4, avistaram um singular objeto cilíndrico, caracterizado por saliências semelhantes a braçosMcDivitt, dentro do habitáculo da espaçonave, conseguiu registra‐lo com a filmadora de bordo. Depois de algum tempo, o objeto desconhecido desapareceu, deixando lugar a outros dois, semelhantes ao primeiro. Este segundo avistamento também foi documentado e algumas fotos chegaram à imprensa, acompanhadas de “explicações oficiais” por parte da NASA, que negou tudo. A agência alegou que se tratava do satélite artificial Pegasus B, mas depois se descobriu que este se encontrava, no momento, a pelo menos 1.800 km da Gemini. Em dezembro de 1965, os astronautas Frank Borman e James Lovell disseram ter visto um objeto não identificado quando estavam a bordo da Gemini 7. A NASA novamente sugeriu uma explicação oficial, desta vez de que se tratava do foguete vetor da nave. Borman respondeu que também havia visto aquilo, mas o UFO era algo diferente. 
AS MISSÕES APOLO FORAM AS SEGUINTES;
Apolo 8: 21 a 27 de dezembro de 1968, fotografou a Lua enquanto estava em órbita. Os astronautas dessas missões foram Borman, Lovell e Anders. A Apolo 8 trouxe uma série notável de fotografias coloridas do lado escondido da Lua.
Apolo 10: 18 a 26 de maio de 1969, foi um voo orbital lunar tripulado pelos astronautas Stafford, Young e Cernan.
Apolo 11: 16 a 24 de julho de 1969, a primeira alunagem tripulada realizada pelos astronautas Armstrong e Aldrin. O astronauta Collins comandou a nave-mãe que permaneceu na órbita lunar, esperando o retorno dos primeiros homens a andar na Lua.
Apolo 12: 14 a 24 de novembro de 1969, outra alunagem lunar bem-sucedida, os astronautas Conrad e Bean caminharam na Lua e o astronauta Gordon ficou em órbita lunar aguardando seu retorno.
Apolo 13: 11 a 17 de abril de 1970, astronautas Lovell, Swigert e Haise a bordo. A Apolo 13 foi o malfadado voo, não foi tentada a aterrissagem na Lua por causa de uma misteriosa explosão ocorrida anteriormente num dos tanques de oxigênio. Porém, os astronautas da Apolo 13 cumpriram suas missões fotográficas a partir da órbita lunar.
Apolo 14: 31 de janeiro a 9 de fevereiro de 1971, chegou à Lua sem dificuldades e aterrissou com segurança. Os astronautas Shepard e Mitchell caminharam na Lua enquanto o astronauta Rossa pilotava a nave-mãe na órbita lunar.
Apolo 15: 26 de julho a 7 de agosto de 1971, outra missão de aterrissagem bem-sucedida, os astronautas Scott e Irwin realizavam experiências na Lua, enquanto o astronauta Worden esperava seu retorno na nave-mãe. Deve-se dizer que todos os astronautas que pilotavam a nave-mãe tinham sua parte de experiências a realizar, bem como numerosas missões fotográficas.Além disso, as mensagens de rádio enviadas pelos astronautas que estavam na Lua eram transmitidas à Terra pela nave-mãe.
Apolo 16: 16 a 27 de abril de 1972, aterrissou na Lua e os astronautas Young e Duke realizaram experimentos na superfície. O astronauta Mattingly ficou orbitando a Lua, esperando o regresso de seus companheiros exploradores lunares.
Apolo 17: 7 a 19 de dezembro de 1972. Foi a última missão Apolo de alunagem, o local de alunagem ficava no vale Taurus-Littrow. A tripulação da Apolo 17 era composta pelo astronauta Cernan, cientista astronauta Schmitt, e o astronauta Evans, que ficou circulando na órbita lunar. A Apolo 17 também fotografou de forma intensiva o lado oculto da Lua. A área da cratera King parecia ser um de seus principais objetivos.
Muitos cientistas sérios ficaram desapontados com a interrupção do programa Apolo, que terminou abruptamente com o vôo da Apolo 17. Ainda havia tanto que precisava ser explorado na Lua e tantas perguntas e mistérios ainda a serem solucionados.Muitas  outras pessoas que estudaram o grande número das fotografias da NASA, chegaram à inegável conclusão de que descobrimos coisas demais lá em cima. Por essa razão, paramos de forma tão abrupta.Os autores do livro Alternative 3, publicado na Grã-Bretanha, sugerem que nosso programa de exploração lunar prosseguiu, mas sob total sigilo. Acho que eles estão corretos em dizer que temos explorado a Lua secretamente com veículos propulsionados pelo eletromagnetismo, não muito diferente daqueles que vêm nos visitar vindos de outros mundos, a não ser pelo tamanho.Se algumas nações da Terra tivessem conseguido duplicar nem que fosse o menor dos Ufos caídos na Terra nos últimos 30 anos, teriam descoberto meios ilimitados de transporte, não detectáveis pelos equipamentos de observação da Terra.O livro Alternative 3, sugere que é isso o que acontece, e que nos reunimos aos seres vindos de outros mundos na Lua, construindo bases e realizando estudos. Nos nossos dias, quando tantas coisas são silenciadas, distorcidas e ocultas, e quando o silêncio, medo e desconfiança dominam nossas vidas, isso parece realmente bem possível e que há  verdade em todas essas especulações.
OS ASTRONAUTAS SABEM QUE NUNCA ESTIVERAM A SÓS NO ESPAÇO
Seus olhos contemplaram coisas muito além do que possa imaginar a maioria dos mortais; Alguns colocaram os pés na Lua ou realizaram caminhadas espaciais, outros deles dizem que também viram extraterrestres ou que têm a certeza de que existem. Uma série de astronautas russos e norte‐americanos com missões no espaço exterior vêm mantendo, há anos, não só afirmações da presença de alienígenas, como inclusive garantem que contatos já tiveram sucesso. O pioneiro deles foi o coronel Gordon Cooper, que na década de 60 bateu o recorde estabelecido naquele momento ao permanecer 34 horas seguidas em órbita. Até sua morte, ocorrida em 2004, sustentou ter tido vários encontros com UFOs. O primeiro teria sido na Alemanha em 1951, quando voou junto a um esquadrão deles. “Eram infinitamente mais rápidos que nossos caças e voavam bem mais alto. Deslocavam‐se a uma velocidade supersônica”, declarou. Outro, ocorrido no deserto de Mojave, Califórnia, consistiu na aterrissagem de uma pequena nave a poucos metros dele. Em 1978, reafirmou diante um grupo de assessores da ONU, presidida pelo então secretário geral Kurt Waldheim: “Creio que… veículos extraterrestres e suas tripulações estão nos visitando a partir de outros planetas, e que estão tecnicamente um pouco mais avançados que nós. Considero que precisamos um programa de alto nível para recolher e analisar a informação referente a qualquer tipo de contato e para determinar a melhor maneira de nos relacionarmos amistosamente com estes visitantes”, declarou Cooper na época. “Em nenhum momento os astronautas estiveram sozinhos no espaço, sempre tiveram uma constante vigilância pelos UFOs”, precisou Scott Carpenter, um dos colegas de Cooper no programa Mercury. O contato ocorreu há décadas.
No início de julho, a Agência Espacial Norte‐Americana (NASA) tornava público que tinha denunciado um de seus antigos astronautas porque este pretendia vender uma câmera usada na missão Apolo 14. Seu nome é Edgar Mitchell, foi o sexto homem a calcar a Lua, o que mais tempo caminhou sobre ela e, curiosamente, durante anos garante que o acidente de um UFO em Roswell ‐ onde cresceu ‐ foi real e o contato com extraterrestres já se produziu há décadas. “Sou suficientemente privilegiado para saber e possuir verdadeira ciência de que temos sido visitados”, afirma. Na Rússia, alguns de seus cosmonautas também dizem ter visto sinais extraterrestres. O bielo‐russo Vladimir Kovalenok contou não compreender “o restante de parceiros astronautas quando asseguram que jamais viram algo extraordinário no espaço”. Gregory Grechko, integrante várias missões Soyuz, confessou:  "Se tivesse liberdade para contar o que vi, o mundo ficaria estupefato”.
INTRUSOS NA LUA
Em 04 de outubro de 1957, a então União Soviética lançou o primeiro satélite artificial terrestre, o Sputnik. Naquela época, em plena Guerra Fria, tal ato foi motivo de enorme preocupação para o Ocidente, pois se imaginava que a URSS pudesse utilizar a nova tecnologia astronáutica para bombardear os Estados Unidos ou seus aliados. Devido à necessidade de uma política de exploração espacial que mantivesse os Estados Unidos sempre à frente da ameaça soviética, foi criada, em 1958, a Agência Espacial Norte‐Americana (NASA). Para seu estabelecimento foram encomendados determinados estudos técnicos a algumas instituições norte‐ americanas, que serviram de base para as diretrizes de funcionamento da instituição. Um desses estudos, o Relatório Brookings, de 1958, abordou a possibilidade da descoberta de vida extraterrestre na exploração espacial que se iniciava. Em um trecho do documento, intitulado Implicações em Caso de Descoberta de Vida Extraterrestre, consta que “…os artefatos deixados num determinado ponto no tempo, por formas de vida pertencentes ou não ao Sistema Solar, poderão ser descobertos através de nossas atividades espaciais na Lua, em Marte e Vênus”O relatório recomenda que todos os fatos que forem levantados devem ser mantidos no mais absoluto sigilo para evitar possíveis problemas de ordem política e social. Baseado nestas recomendações, a NASA iniciou seu programa espacial sabendo que poderia encontrar vida em outros planetas e que deveria manter essas descobertas em segredo.
E o que foi previsto pelo Relatório Brookings se confirmou. Logo nos primeiros lançamentos efetuados pela agência espacial foi registrado o aparecimento de estranhos objetos voadores não identificados, que se aproximavam das cápsulas espaciais deixando astronautas e técnicos atônitos. Estes objetos demonstravam ser controlados por algum tipo de inteligência e atingiam velocidades muito acima da capacidade dos engenhos espaciais terrestres. Os eventos que são descritos neste texto foram rigorosamente ocultados da população pela NASA, num processo cuidadoso de acobertamento de informações. Quando alguns desses fatos foram tornados públicos durante o processo de exploração espacial, a agência espacial imediatamente entrava em cena e procurava fornecer explicações técnicas, sempre pouco convincentes e buscando encerrar o assunto. Assim também os técnicos da NASA procederam com as missões do programa Mercury e, posteriormente, com as do GeminiNesses dois programas espaciais ocorreram diversos contatos visuais com estranhos artefatos na órbita terrestre, em ocorrências que foram filmadas e fotografadas pelos astronautas – obrigados a manter sigilo sobre o assunto.
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CONCLUSÃO
Crateras misteriosamente iluminadas, torres, pirâmides e outras figuras inexplicadas no solo lunar denunciam que a verdade sobre o satélite continua oculta do mundo. O que os astronautas russos e americanos encontraram em nosso satélite e por que não revelaram ao mundo? A Lua sempre representou, até ser conquistada, um grande mistério para a humanidade. Teria sido habitada? Teria sido visitada por outras espécies, assim como a Terra? E teriam tais civilizações construído bases em sua superfície? Estes são apenas alguns dos questionamentos que nosso satélite natural suscita. Porém, em vez de tê‐los respondidos, sua conquista apenas aumentou as suspeitas de que russos e norte‐americanos encontraram em nosso satélite coisas surpreendentes, que jamais revelaram ao mundo. Mas o que, enfim, os astronautas que caminharam sobre a superfície lunar encontraram? O que as inúmeras missões não tripuladas, satélites orbitais e sondas enviadas à Lua descobriram? E, finalmente, por que até hoje é mantido segredo sobre todos estes fatos? Por que a exploração da Lua, desde os anos 60, apenas aumentou a quantidade de perguntas que temos sobre ela, em vez do contrário? Nosso satélite natural sempre foi inesgotável fonte de questionamentos, principalmente depois que passou a ser alvo de projetos espaciais das superpotências. Desde os anos 60, inúmeras missões se aproximaram e desceram na Lua, nem sempre com o conhecimento da humanidade, nem sempre com propósitos pacíficos. Algumas destas empreitadas continuariam até hoje sendo escondidas de todos, e seus resultados são insondáveis. Especialistas e funcionários de agências governamentais norte‐americanas, que já vieram a público em várias ocasiões, denunciam o acobertamento dos fatos e garantem que há segredos inconfessáveis sobre nosso satélite.
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