18 março 2017

INTEGRANDO A ACEITAÇÃO DA 5D EM NOSSO SER

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Mensagem de Jennifer Hoffman
16 de Março de 2017

Nós nos olhamos de forma muito crítica porque não conseguimos superar a dor, a vergonha e a culpa do passado para vermos como podemos nos tornar o instrumento para a alegria, a paz, o amor e a realização que desejamos. Então, vemo-nos como incompletos, não íntegros e partimos para caminhos intermináveis de cura que tentam dar sentido a um passado que não podemos resolver e criarmos um presente que não podemos imaginar.
  
Mas se nós nos vemos em nossos três aspectos, para mim, eu mesmo e eu, e reunimos estes em congruência, podemos criar a vida que desejamos e nos libertarmos dos caminhos de cura que não servem a este propósito.

Nosso aspecto “para mim” é o eu humano em que a nossa alma nasceu. Este “para mim” é bem mais complexo do que imaginamos porque é o contentor para todas as nossas vidas de experiência, todas as energias com que nos conectamos, e tudo o que já fomos, bom e ruim, positivo e negativo, vítima e agressor.

Achamos que começamos cada vida com um livro em branco, mas isto não ocorre. Começamos cada vida com um livro que está cheio de informações de nossas vidas passadas e que contém uma página em branco para esta vida.

A página em branco é o que iremos criar nesta vida, mas não será de valor para nós se não reconhecermos que a página em branco é também parte do livro de nossas muitas vidas. Tentamos encontrar a alegria reescrevendo o passado através do envolvimento na cura, mas isto também não funciona porque todo o nosso trabalho de cura nos leva de volta ao início deste livro.

O que precisamos focar é a página em branco, o novo eu que deve emergir das cinzas do passado, usando estas cinzas como fertilizantes para o novo ser que queremos criar. Isto acontece quando integramos o passado ao eu e trabalhamos a partir de todo o nosso eu, ou de mim mesmo.

Nosso aspecto “eu mesmo” é o ponto de partida para o nosso novo ser. É o eu que criticamos, julgamos, odiamos, que nos envergonhamos, culpamos e desprezamos pela sua dor, fraqueza e medos.

Quando focamos o aspecto “eu mesmo”, vemos que tudo o que acreditamos é a fonte de nossa dor, de nossos erros e de nossa falta de progresso ou sucesso. No entanto, o aspecto “eu mesmo” é a semente para o nosso terceiro aspecto, o “eu”, porque alcançamos a congruência através da aceitação de quem fomos, não o rejeitando.

É onde ficamos presos nos ciclos de cura e nunca nos permitimos nos tornar completos, que é o passo necessário para nos levar além da cura e para a congruência.

Devemos nos tornar completos em todos os sentidos, sem negarmos ou rejeitarmos qualquer parte nossa, porque a achamos desagradável ou censurável, mas usando a nossa fraqueza para nos tornarmos fortes, usando o nosso medo para criarmos a coragem e reconhecendo que a nossa humanidade existe para que a nossa divindade possa brilhar.

Uma vez que podemos nos aceitar plena e completamente, abrimos o portal para permitir que a nossa divindade resplandeça. 

A Divindade se refere à totalidade e não à santidade. Ela não chega à nossa porta quando somos bons o suficiente; ela chega quando reconhecemos que nada em relação a nós é imperfeito ou irremediável, e que o nosso estado de medo existe porque rejeitamos as bênçãos de nossa divindade, quando não achamos que somos suficientemente bons para sermos divinos.

Este é o aspecto do “eu”, a parte nossa que detém a chave para a alegria, o amor, a paz e a realização que desejamos. Este é também o nosso reconhecimento de nós mesmos como uma parte da Fonte ou Deus, e que nada do que fizermos poderá nos separar deste aspecto.

A jornada através de nossos aspectos, para mim, eu mesmo e eu, é o nosso maior desafio na vida. Esta é uma lição de aceitação, que é parte do amor próprio em um nível muito mais profundo.

Com a aceitação reconhecemos a nossa humanidade e todas as suas fraquezas e convidamos a nossa divindade para compartilhar a nossa mesa, ainda que estejamos comendo em pratos de papel, usando toalhas de papel como guardanapos, e usando talheres de plástico.

Nossa divindade não precisa de porcelana especial e de prata. 
Ela apenas precisa de um convite para se sentar ao nosso lado.

Chegamos ao nosso aspecto “eu”, quando estamos preparados para nos aceitar e reconhecermos a nossa própria perfeição. Então, a partir deste aspecto do “eu”, nós encontramos a congruência, a harmonia, o fluxo e a conexão que a nossa alma anseia, porque agora ela tem um lar em nossa humanidade, que tem um espaço para a nossa divindade na mesa de nosso ser. ♥


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DE CORAÇÃO A CORAÇÃO - https://lecocq.wordpress.com
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
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