BRASIL: UMA TERRA ABENÇOADA.
Ophir (Hebrew: אוֹפִיר) É um porto ou uma região mencionada na Bíblia, muito famoso pela sua riqueza.
Todos os povos que habitavam as
Américas do Sul e Central em épocas passadas descenderam da mesma raça
humana. Da raça humana que se desenvolveu outrora no país do Sol, “Ophir”. Essa terra, já há muito desaparecida, situava-se entre a África e a América do Sul, ligando entre si os dois continentes…
Roselis Von Sass - no seu livro “Revelações inéditas da História do Brasil”
… As criaturas humanas que viviam no
país do Sol, Ophir, foram conduzidas antes do soçobro da sua pátria a
diversas regiões muito afastadas, fixaram residência continuando a
desenvolver-se. Todos se denominavam: “povo do Sol, filhos do Sol, criaturas do Sol e também filhos do Sol e da Terra” e eles eram orgulhosos de poderem chamar-se assim.
O nome “índio”, com o qual todos os descendentes dos povos do Sol são hoje designados, originou-se de Colombo.
Ele descobriu a América do Norte, supondo, porém, erroneamente ter
desembarcado na Índia… Chamando por isso de “índios” os seres humanos
que ali encontrou… Os portugueses, que depois de Colombo descobriram o
Brasil, adotaram essa denominação e utilizaram-na irresponsavelmente
para os povos que se encontravam aqui…
O Brasil não possuiu sempre a mesma
forma por nós hoje conhecida. Braços de mar que entravam terra adentro,
lagos e rios dividiam o país em várias partes, dando-lhe o aspecto de um
arquipélago. Somente as últimas transformações terrestres, ligadas ao
afundamento da Atlântida e as ocorridas no hemisfério sul, provocando
também uma modificação da circulação das águas na Terra, alteraram esse
aspecto. Os braços de mar, os lagos – em parte de água salgada
–desapareceram.
Desapareceram também alguns rios,
enquanto outros alteraram seus cursos, transformando-se em caudalosas e
volumosas correntes de água… O país fechou-se num todo, recebendo a
forma que hoje conhecemos. Podia-se denominar esse acontecimento,
ocorrido há muitos milhares de anos, de “O nascimento do Brasil”!
Naquele tempo viviam no Brasil seres
humanos estreitamente ligados aos entes da natureza e cujos espíritos
puros tinham condições de receber vibrações mais elevadas da luz.
Tratava-se de seres humanos sadios e belos, de olhos de cor
castanho-dourado e pele igualmente dessa cor, com vislumbre vermelho.
Eles chamavam-se filhos do pai-Sol e da mãe-Terra, pois a Terra que
habitavam era para eles transitoriamente pátria, e o Sol
proporcionava-lhes a luz e o calor de que necessitavam para sua
existência terrena.
Esse povo, em épocas remotas, teve de
percorrer um longo caminho até chegar ao país de seu destino: o país que
hoje conhecemos como Brasil. Eram mais ou menos seiscentas pessoas que
se separaram de uma tribo principal, numa região dos Andes. Fizeram isso
por ordem de um “amauta”, um dos espíritos que, de regiões situadas
fora do mundo terreno,determinavam, naquele longínquo tempo, os caminhos
dos seres humanos. O chefe do grupo chamava-se Manco Capac.
Ele guiou os seus através de altas
elevações e profundos despenhadeiros, pois muitas vezes tinham de
contornar vulcões fumegantes, bem como atravessar florestas pantanosas…
Contudo, os peregrinos eram bem-humorados, alegrando-se infantilmente
com todo o novo que vivenciavam. Chegaram ao seu destino,
domiciliando-se em meio a uma maravilhosa paisagem que se tornaria a sua
pátria…
No país de Tupan-na, Brasil!
Muitos milênios depois, um outro homem saía da mesma região dos Andes, o
qual também tinha o nome de Manco Capac. Ele saiu com um grupo de
pessoas, porém conduziu-as em direção diferente que a do seu
desconhecido antepassado.Esse segundo Manco Capac é considerado, na
história, como o fundador do reino inca! Isso, contudo, não corresponde à
verdade! Manco Capac foi fundador de outro reino. O reino dos tiahuanacos!
Os incas, que se originaram da mesma
raça, chegaram ao domínio somente depois da decadência da cultura
tiahuanaco. Os sucessores de Manco Capac, que viviam no Brasil quando o
país se constituiu em um continente firme, eram governados por um homem
muito sábio e que via e ouvia mais do que outros seres humanos.
Ele era considerado um dos espíritos
que chegavam, de tempos em tempos à Terra, a fim de “alimentar” os seres
humanos com sabedoria e de revelar-lhes segredos do supremo reino da
luz.Dizia-se que tais espíritos extraordinários se encarnavam apenas mui
raras vezes na Terra.
A mulher que vivia ao seu lado e com
quem tivera duas filhas superava-o em sabedoria, pois as suas
capacidades espirituais alcançavam mais longe do que as dele. O homem
chamava-se “Akário” e a mulher “Maira”! Certo dia, Maira, sentada diante
do tear, escutou um chamado.
Esse chamado tinha um som todo especial
e provocou um forte tinir na cabeça e nos ouvidos dela.Antes que ela
pudesse pensar mais sobre isso,escutou as palavras que lhe eram
dirigidas: “Maira! Eu sou Tupan-an, o protetor do país que se tornou a
vossa pátria! Sagrados
são o país e o solo onde caminhais! Escolhida foi esta parte da Terra!
Escolhida! Daqui deverá, um dia, quando a hora soar, ecoar a voz que
contém em si vida e luz, alcançando distâncias longínquas!”.
No mesmo momento em que Maira recebia
essa mensagem, tornou-se-lhe visível de relance uma gigantesca figura
que metalicamente reluzia E que logo desapareceu a seguir.Ela Pôde ver
por um tempo mais longo apenas os olhos que resplandeciam como fogo e
pareciam que perpassavam-na. Maira, antes que pudesse formular um
pensamento, já ouviu novamente a voz de Tupan-an*:
“Estais
Vivendo no país que foi escolhido para ser um país da sabedoria.Vossa
tribo deverá Tornar-se forte e grande, Expandindo-se em todas as
direções!“
“Contudo,
deveis lembrar-vos sempre de que o mundo vos onde é permitido viver é
propriedade do Onipotente Criador! Cada árvore, cada pedra, cada flor,
cada animal, qualquer água, cada raio de sol e cada sopro de ar que
aspirais, originam-se da força criadora Dele! Guardareis com fidelidade a
propriedade do Criador, conservando-a pura.O vosso anseio em direção à
luz e o vosso amor aos entes da natureza são a melhor garantia para
isso!. Grava tudo o que recebeste em teu espírito, pois Deverá Tornar-se
consciente em ti novamente, quando em época posterior reencarnares
nesse escolhido país!”
Tupan-an havia transmitido a sua
mensagem, afastando-se. Maira ficou sentada, silenciosa e aguardando.Não
ouvindo mais nada, ela procurou Akário para contar-lhe a sua vivência.
Akário aceitou confiantemente. Entretanto a referência ao fato de ser um
local “escolhido”, nem ela nem ele puderam formar um conceito definido
sobre o significado da palavra.
Contudo intuíram nitidamente que se
referia a um futuro acontecimento importante … Ambos se alegraram de
todo o coração de que o País , que era sua pátria, tinha um tão poderoso
protetor … Poucos dias mais tarde, Akário convocou toda sua tribo, e
Maira repetiu fielmente a mensagem de Tupan-an … Todo o saber e
conhecimento devia ser propriedade em comum a toda a gente da tribo e
tinha de ser Transmitido …
Todos os componentes da tribo haviam
recebido com alegria a mensagem de Tupan-an e a fim de honrar o grande
protetor do País, desde essa data, eles chamaram A SUA PÁTRIA terrena de
“O Mundo de Tupan-an” ou “O País de Tupan-an “! Eles mesmos
denominaram-se “tupanos”! Acharam essa denominação adequada, uma vez que
se consideravam auxiliares dele.
* • Milênios depois, na época colonial
do Brasil, a palavra “Tupã” era usada pelos nossos indígenas como
designação para o Deus dos cristãos.
” O Brasil é uma nação (uma terra) escolhida! O país escolhido para ser um centro de poder espiritual! Para
uma ancoragem da Luz da Verdade, cujas irradiações encerram auxílio e
salvação neste final de ciclo que se avizinha muito rápido!“
Roselis Von Sass – no seu livro “Revelações inéditas da História do Brasil”
Fonte: Thoth3126@gmail.com