"A beleza, quando está mais adornada é quando não o está."
( São Jerônimo )
Rios de amor:
" A princípio são pequenos, mas no seu percurso fazem-se mais fortes e profundos e, uma vez que tenham começado, já não tem volta.
Assim sucede com os rios, os anos e as amizades."
( antigo versículo sânscrito )
Prioridade:
" O mundo não te deve nada. Existia antes de ti. "
( Mark Twain )
Vida sã:
"O segredo de saúde, mental e corporal, está em não se lamentar pelo passado, não se preocupar com o futuro, nem se adiantar aos problemas, mas viver sábia e serenamente o presente."
( Buda )
Desenvolvimento sustentável:
" No que mais se diferenciam os pássaros do ser humano é na sua capacidade de construir, mas deixando a paisagem como estava."
( Robert Lynnd - Irlanda )
Conforme se olha:
" A beleza não é um atributo das coisas em si. Só existe na mente que as contempla."
( David Hume - Escócia )
Sonhar acordado:
"Os que sonham de dia têm conhecimento de muitas coisas que escapam aos que sonham à noite."
(Edgar Allan Poe )
Convite:
"A primeira flor que floresceu na Terra era um convite à canção ainda não nascida."
(Rabindranath Tagore )
" A maior enfermidade é não ser ninguém para ninguém."
(Teresa de Calcutá)
"Não temas arriscar-te quando um barco avança, ele equilibra-se."
( refrão chinês )
" Um sonho que não se interpreta é como uma carta que não se lê."
(Talmude)
O dia pela frente....
"Programe-se para hoje expirar, inspirar, expirar."
(Buda)
Controle da temperatura
"A atividade vence o frio. A quietude vence o calor."
(Lao Tsé - século VI a.C )
Uma simples visita
"Todos estamos de visita neste momento e lugar. Só estamos de passagem. Viemos observar, aprender, crescer, amar e voltar para casa."
(dito aborígene australiano )
A geração seguinte:
"O autêntico conservador é alguém que sabe que o mundo não é uma herança dos seus pais, mas um empréstimo dos seus filhos."
(J.J.Audubon - 1800 )
O valor do tempo
"Nem com milhões de moedas de ouro se pode recuperar um só instante de vida. Que maior perda, então, que a do tempo desperdiçado?"
(Chanakya Pandita - Índia - 275 a.C )
