07 julho 2014

TORUS - COMO REVELA A ESTRUTURA E FLUXO DA ENERGIA UNIVERSAL


É o  padrão encontrado na natureza e que existe em todos os lugares desde  átomos a  galáxias. É chamado  “Torus”. Pode ser observado numa semente, numa fruta, num furacão, mesmo no campo eletromagnético que rodeia o homem  e a  terra. É como a vida sustenta e evolui e serve como um modelo universal para a sustentabilidade em todos os nossos sistemas. 
Entre outras coisas, o torus mostra-nos como aceder a energia limpa e abundante,  assim como expandir a nossa consciência, restaurar a saúde e equilíbrio da vida no nosso planeta  
O Torus, ou o padrão primário, é uma energia dinâmica que se parece com um donut  – é uma superfície contínua com um buraco no meio. A energia flui através de uma das extremidades, circula em torno do centro e sai pela outra extremidade.

É o mesmo campo de energia, que pode sentir com um íman. É normalmente invisível, mas se  espalhar limalha de ferro à volta de íman, poderá ver  a forma toroidal da energia
Torus duplo
A maioria das dinâmicas dos Torus realmente contêm  dois torus – chamados “tori” – como os aspectos masculinos e feminino do todo – uma espiral em direção ao pólo norte e outra  em direção ao Pólo Sul. Isto também é referido como o  efeito Coriolis. Como exemplos temos o clima na terra e o fluxo do plasma no sol


A  estrutura subjacente do Torus é o vetor de equilíbrio, ou “VE.” É o modelo pelo qual a natureza  constitui  energia em matéria. Buckminster Fuller, um dos inventores do século XX, cunhou o termo “Vector Equilibrium”,  porque o “VE” é única forma geométrica onde todas as forças são iguais e equilibradas. As linhas de energia (vetores) são de força e  comprimento iguais. Elas representam a energia de atração e repulsão, como se pode sentir com um íman.
Na realidade  o “VE” não pode ser observado  no mundo material, porque ele é o equilíbrio absoluto da geometria. O que experimentamos na terra é sempre a  expansão e contracção para e do equilíbrio absoluto. É  como o nascimento de uma onda num mar tranquilo. Nasce uma forma material (desdobra-se ) do plenário (plenitude) de energia (ironicamente referida por físicos como “o vazio!”) e morre (encolhe) de volta para ela. A VE é como a imaginável – ainda invisível- mãe de todas as formas e simetrias que podemos ver no mundo.
Para que o padrão se mostre em todas as escalas, tem que haver uma forma que permita que os organismos cresçam  e   em simultâneo mantenham a proporção entre os seus componentes. Existe um vórtice espiral na natureza que realiza isso. É chamado  espiral phi e pode ser visto em tudo que ganhe forma, desde  pequenos fetos a gigantes galáxias.
A espiral de phi numa direção muitas vezes é balanceada com outra na direção oposta – é chamado de  espiral dupla Phi.
Quando se colocam  estes três aspectos do padrão juntos – o Torus, VE, e espiral Phi  - termina-se com um único padrão com a aparência da imagem anterior.  
Faz sentido que o torus  se mostre seja qual for a escala, pois parece que vivemos num universo fractal.  “Fractal” significa que os mesmos padrões se repetem em todas as escalas, quer  sejam observados  através de um microscópio ou de um telescópio. Quando se olha para uma pequena parte de um fractal,  tem a aparência igual  à sua forma completa. Como exemplos familiares, temos as  cadeias de montanhas, leitos de rio, plantas e descargas de relâmpagos
Aplicação
“Our crisis is a birth.  We are one living system and we have come to the limit of one phase of natural growth on a finite planet… We must learn ethical evolution quickly… As we seek to facilitate a gentle birth, a graceful and nonviolent transition to the next stage of our evolution, we will discover a natural pattern, a design of our birth transition, and develop a plan to cooperate with this design.”
- Barbara Marx Hubbard
A Pax Scientific patenteou a aplicação da espiral phi na tradução de  “nature’s flow efficiencies into streamlined design geometries”. O resultado foi uma maior eficiência nas tecnologias tais como ventiladores, turbinas, bombas e muitas mais.
A pequena hélice baseada na concepção Phi, é capaz de circular num tanque de armazenamento de água de milhões galões sob a forma de um torus. Evita a estagnação e estratificação de temperatura e minimiza a necessidade de aditivos químicos. Tudo isto por 200-300 watts, a quantidade de energia que leva para acender  3 ou 4 lâmpadas.
Muita das tecnologias da  “nova energia”  são baseadas neste  padrão – imitam o torus para captar a energia a partir do espaço que nos rodeia. O  inventor da energia livre, Adam Trombly, explica que o seu dispositivo cria um dínamo com energia que é derramada através do seu centro e cria também campo magnético, como o Torus.

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